Mea culpa
Reconheço que estas coisas de destilar veneno dão, por vezes, a sensação de se fala mal e pronto. Nada mais errado. Pelo que a mim diz respeito, não é essa a minha linha orientadora. Digo mal e direi mal, se essa for a opinião que tenho sobre determinado tema. Nada do que digo ou escrevo é gratuito nem tem o redutor propósito de ofender. Tem sempre um fundamento que é, repito, a minha visão das coisas. Posso estar equivocado, pois posso. É algo que me pode acontecer e não o nego nem ignoro. Mas o meu objectivo primeiro é e continuará a ser dizer o que penso.
Vem este prelúdio a respeito de uma, direi, chamada de atenção feita por uma amiga. Dizia ela, comentando online via msn, que eu falava mal da GNR num recente post. Tive oportunidade de a esclarecer imediatamente e agora quero aqui fazer o meu ponto de honra. Eu não falei mal da GNR. Falei mal de um sargento da GNR que, graças a Deus, não representa a totalidade dos Guardas desta força da ordem. Quando muito é imagem de uma pequeníssima fracção de gente que, embora exista, não denigre a imagem geral que é boa. Nada tenho contra a Guarda, onde tenho inclusive laços familiares.
Errei quando dei condições no meu texto para a generalização. E se há estigma penalizador numa opinião é, sem dúvida, o fenómeno da generalização. E, de entre nós, quem nunca sofreu injustamente com uma generalização? Por ter sentido essa experiência na pele e saber o que dói, aqui fica o meu mea culpa sentido. Peço desculpa a todos os que possa ter induzido nessa situação e, principalmente, peço desculpa a todos os Guardas que não se revêem nas atitudes daquele sargento. Ena tantos…
Vem este prelúdio a respeito de uma, direi, chamada de atenção feita por uma amiga. Dizia ela, comentando online via msn, que eu falava mal da GNR num recente post. Tive oportunidade de a esclarecer imediatamente e agora quero aqui fazer o meu ponto de honra. Eu não falei mal da GNR. Falei mal de um sargento da GNR que, graças a Deus, não representa a totalidade dos Guardas desta força da ordem. Quando muito é imagem de uma pequeníssima fracção de gente que, embora exista, não denigre a imagem geral que é boa. Nada tenho contra a Guarda, onde tenho inclusive laços familiares.
Errei quando dei condições no meu texto para a generalização. E se há estigma penalizador numa opinião é, sem dúvida, o fenómeno da generalização. E, de entre nós, quem nunca sofreu injustamente com uma generalização? Por ter sentido essa experiência na pele e saber o que dói, aqui fica o meu mea culpa sentido. Peço desculpa a todos os que possa ter induzido nessa situação e, principalmente, peço desculpa a todos os Guardas que não se revêem nas atitudes daquele sargento. Ena tantos…
O meu próximo post é sobre este rapaz... (passe a publicidade ao outro blogue mas este era o filme que tinha menos "encravanços"...)
Magister dixit!